Subject: Re: Como responder à pressão contrária? |
Author:
Luis Blanch
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Date Posted: 10:15:28 02/09/04 Mon
In reply to:
Luis Blanch
's message, "Re: Como responder à pressão contrária?" on 09:44:08 02/09/04 Mon
>Ó paulo fidalgo : Quando se diz ,quando dizem
>que o PCP é passado ,deixou de ter hipóteses
>tem-se em vista confinar o PCP e as suas
>propostas a um quadro político que fez prova e
> história nos modelos do chamado campo socialista.
>É a isso que eles fácil e demagógicamente se
>referem.O PCP não se terá demarcado
>suficientemente desses modelos ?. Como diz
>Carvalhas "Só através da iniciativa politica ,
>da intervenção é que nós podemos combater toda
>uma campanha ideológica que procura convencer
>os cidadãos de que este partido não tem um
>projecto, não tem propostas e que não tem
>influência na sociedade portuguesa."
>Parece correcto ,mas há que sublinhar,
>evidentemente , o projecto de que se trata...>
>
>
>
>Da entrevista retiro este excerto:
>>
>>Militante - Há para aí a ideia de que o PCP é passado,
>>deixou de ter hipóteses. Numa certa comunicação
>>social, passa-se a ideia de que o Partido é um partido
>>com morte anunciada, e por aí fora. Nesta
>>contingência, qual vai ser o melhor caminho para a
>>afirmação continuada do Partido?
>>
>>Carlos Carvalhas – Pela iniciativa política, pela
>>intervenção, pela coragem e pelas convicções com que
>>defendemos os nossos pontos de vista e, sobretudo,
>>pela proposta, o Partido deve apresentar-se sempre e
>>cada vez mais como partido de crítica, de combate e de
>>proposta. Um Partido de causas e convicções. Só
>>através da iniciativa política, da intervenção é que
>>nós podemos combater toda uma campanha ideológica que
>>procura convencer os cidadãos de que este partido não
>>tem um projecto, não tem propostas e que não tem
>>influência na sociedade portuguesa.
>>
>>
>>Não acham a resposta bastante abstracta e vaga?
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