Show your support by donating any amount. (Note: We are still technically a for-profit company, so your
contribution is not tax-deductible.)
PayPal Acct:
Feedback:
Donate to VoyForums (PayPal):
11/03/25 12:18:51 | [ Login ] [ Contact Forum Admin ] [ Main index ] [ Post a new message ] [ Search | Check update time | Archives: 1, 2, 3, [4], 5, 6, 7, 8, 9 ] |
Subject: China: Dez milhões transferem-se por ano para as cidades | |
Author: Lusa |
[
Next Thread |
Previous Thread |
Next Message |
Previous Message
]
Date Posted: 3/06/07 20:24:04 In reply to: Forbes 's message, "OS 100 MAIS RICOS DA CHINA" on 29/05/07 17:38:23 China: Dez milhões transferem-se por ano para as cidades Cerca de 10 milhões pessoas transferem-se por ano das zonas rurais para as cidades chinesas, com um aumento anual de 0,9% no último quarto de século, de acordo com conclusões de um seminário sobre planificação e gestão urbanas realizado na cidade de Nanning. Em finais de 2006, a população urbana na China atingiu os 577 milhões, o que representa uma taxa de urbanização nacional de 43,9%, informou hoje o Diário do Povo, órgão oficial do Partido Comunista da China (PCCh). Como referiu em declarações à revista China Business Times o director de planificação do ministério da Construção chinês, Li Feng, nos próximos 15 ou 20 anos o ritmo de crescimento de urbanização na China irá manter-se. Li sublinhou no seminário que o processo de industrialização, aumento da informação, automatização e reestruturação social incrementará a pressão sobre os recursos ambientais, mas que o desenvolvimento urbano na China é necessário, embora tendo de levar em conta a conservação do ambiente. O arquitecto venezuelano António Ochoa, que viveu e trabalhou durante uma grande parte da sua vida na China, alertou esta semana numa conferência com urbanistas chineses e espanhóis para o excessivo desenvolvimento das cidades chinas. O arquitecto assegurou na conferência, organizada pelo Instituto Cervantes de Pequim, que o desenvolvimento caótico vivido pelas cidades chinesas é caso único e de uma magnitude que não é comparável, «nem sequer ao crescimento das urbes da América Latina». «Se tudo continuar a este ritmo, em Pequim, por exemplo, vai haver um caos surpreendente», assinalou, recordando que na capital chinesa já desapareceu o gosto de passear e as pessoas agora só saiem à rua para «ir de um lado para outro». Uma cidade que era ideal para bicicletas está agora a vê-las desaparecer, cedendo o passo aos automóveis num tráfego excessivo, sublinhou Ochoa. [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |