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Subject: China dá presente surpresa ao G-8, ao flexibilizar o câmbio do yuan | |
Author: AFP |
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Date Posted: 19/05/07 9:05:39 In reply to: Efe 's message, "Carga tributária da China é maior da Ásia e 3ª do mundo" on 18/05/07 8:33:48 A China deu um presente surpresa aos ministros das Finanças dos países ricos do G-8, que iniciaram nesta sexta-feira uma reunião de dois dias na cidade de Potsdam (leste da Alemanha), ao aceitar a valorização de sua moeda, conforme o grupo vinha reivindicando. Com a evolução da economia chinesa, o aumento da faixa de flutuação do yuan é "um sinal positivo", reagiu o ministro das Finanças alemão, Peer Steinbrück, cujo país preside o fórum. A reunião do G-8-Finanças (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Canadá e Rússia), que vai até sábado, vai discutir as ajudas à África e a ameaça dos fundos especulativos para o equilíbrio das finanças mundiais, entre outros temas. Os países ocidentais, EUA à frente, pressionam há longo tempo o governo de Pequim para deixar o yuan, mantido a um nível artificialmente baixo, evoluir mais livremente em relação ao dólar. O antigo Império do meio é regularmente pressionado pelo G-8 desde abril de 2006. Os Estados Unidos, em particular, acusam a China de manter sua moeda a um nível muito baixo, inchando seu gigantesco superávit comercial e aumentando o déficit comercial americano. Sexta-feira, o Banco central chinês anunciou a ampliação da faixa de flutuação do yuan de 0,3% a 0,5%. Apesar de o esforço ser plausível, está longe de contentar. "Tanto o Japão como os EUA querem que a China aumente mais ainda a flexibilidade de sua taxa de câmbio", declarou o ministro das Finanças japonês, Koji Omi, sexta-feira em Potsdam ao final de um encontro com o secretário adjunto do Tesouro americano, Robert Kimmitt. A reunião do G8, que visa principalmente preparar a cúpula de chefes de Estado e Governo de Heiligendamm (norte) de 6 a 8 de junho, começou um dia depois do anúncio de demissão do presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz, acusado de nepotismo por ter promovido sua namorada, funcionária da instituição financeira. A saída de Wolfowitz foi recebida com certo alívio. O direito tradicional de Washington de nomear um sucessor não foi questionado. "Eu acho que na situação atual, a decisão será facilitada de nos atermos ao procedimento tradicional e se dermos a prioridade aos EUA", disse Steinbrück. Wolfowitz devia apresentar em Potsdam um programa contra a corrupção e as transferências ilegais de capitais. Ninguém virá no lugar dele. Henry Paulson, secretário americano do Tesouro, pediu desculpas, seu colega britânico, Gordon Brown, só chega no sábado, e a presença do novo ministro francês da Economia, Jean-Louis Borloo, ainda é incerta. [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |
Subject | Author | Date |
China já tem 144 milhões de internautas | Xi Guohua | 19/05/07 9:08:34 |