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Subject: Editado pelo Jornal de Noticias | |
Author: JN no seu melhor, que fariam se existisse censura? |
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Date Posted: 5/12/06 11:42:24 Raúl Castro contraria a retórica anti-EUA Raúl Castro inflectiu discurso O triunfo do "Comandante" Hugo Chávez, embora sem surpresas, constitui sempre um dissabor para Washington, que considera a retórica chavista contra o que alega ser o imperialismo dos EUA uma influência negativa não só para a América Latina, mas também com potencial de sedução para outras partes do Mundo. Principalmente tratando-se do maior produtor de petróleo da América do Sul. Os contactos de Chávez com países como o Irão e a Síria também incomodam a Casa Branca - após a visita que o líder venezuelano fez ao Iraque antes da invasão norte-americana em 2003 -, que no último ano teve que digerir as vitórias eleitorais do esquerdista Evo Morales na Bolívia, do sandinista Daniel Ortega na Nicarágua e do nacionalista Rafael Correa no Equador. Tanto o equatoriano como Morales já confessaram a sua admiração pelo venezuelano que almeja estender a sua "revolução bolivariana" ao resto do continente, não hesitando em apoiar abertamente candidatos presidenciais e estabelecer multimilionários acordos de cooperação. Mas, para alguns observadores, há sinais de contrariedade, e provenientes de Havana. Para Carlos Romero, professor na faculdade de Ciências Políticas da Universidade Central da Venezuela ouvido pela AFP, Chávez "é, no fundo, um pragmático, e percebeu que vários países, entre os quais alguns amigos, lhe pedem para ter melhores relações com os EUA e não fazer ingerências", disse. Desde que Chávez chegou ao poder, a relação de Caracas com os EUA passou da cordialidade distante ao confronto aberto, alicerçado no estreitamento da relação de Chávez com Fidel Castro, tradicional inimigo dos EUA e que é, para Chávez, mais do que um amigo, mestre e conselheiro. Todavia, com Raúl Castro, ministro da Defesa e presidente interino de Cuba, a situação mudou. Ao confronto advogado por Fidel, Raúl prefere a negociação com Washington, o discurso conciliador que, segundo analistas, poderá ser uma ferramenta para Raúl Castro assegurar a transição da ilha, tão dependente do crude venezuelano. Em qualquer caso, deixando Chávez órfão do seu mentor. E obrigando-o, talvez, à inflexão. Senão discursiva, pelo menos na actuação. Chávez vence as presidenciais e promete reino do socialismo Perfil Hugo Chávez Frías Bush não reconduz embaixador na ONU Condenadoa 40 anos por violar jovem Pinochet está consciente mas em perigo de vida Diplomacia sob tensão Padre e família assassinados por alcoólicos PS europeu reúne no Porto com agenda reformista Alkatiri muito crítico do método de Xanana Clima tenso e apelos à concórdia Líder xiita diz a Bush paranão tirar tropas do Iraque Mais de 600 pessoas em greve de fome Reino Unidomoderniza força nuclear [ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ] |
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O que disse efectivamente o Comandante Raul de Castro | Já chega de vigarice | 5/12/06 11:47:29 |