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Date Posted: 13:08:50 09/01/03 Mon
Author: Lucia
Subject: Informação ao alcance do cidadão carioca : Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro aposta em Business Intelligence para dar transparência ao processo de gestão municipal.


Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro aposta em Business Intelligence para dar transparência ao processo de gestão municipal

Cada vez mais a gestão governamental torna-se um grande filão para as empresas que atuam no segmento de Business Intelligence. A administração pública desperta para a necessidade de gerenciar suas informações de forma mais analítica e precisa. Na cidade do Rio de Janeiro, a Controladoria Geral do Município detectou essa prioridade em 1996, quando contratou o SIG (Sistema de Informações Gerenciais). Hoje, realiza a migração do ambiente para a Web.

Responsável pela implementação do projeto há oito anos, coube à Unisys conduzir este processo de migração da ferramenta Pilot (da empresa norte-americana de mesmo nome da solução, representada no País pela Extend Software) para o ambiente Internet. A aplicação permite ao usuário criar os seus próprios relatórios, com telas fixas que monitoram as contas das despesas e receita da Controladoria.

Tanize Richa Ribeiro, diretora-responsável pelo sistema, conta que há oito anos, eram 10 licenças apenas. Em 2001, houve uma mudança de classificação no processo de despesa do serviço público. Essa alteração, acrescenta a executiva, exigiu a realização de uma nova licitação, também vencida pela Unisys. Com isso, hoje, o órgão da prefeitura possui mais de 50 licenças em uso.

Com o alinhamento para a Web será possível enxergar os submódulos de gêneros alimentícios, pessoal e o rateio que é feito no sistema contábil. Juntos, os dados dos três cubos serão cruzados e a Controladoria poderá, por exemplo, analisar os custos da Secretaria da Educação. “A idéia é obter essas informações de todos os órgãos municipais que estão ligados à Controladoria. Acredito que a próxima área a ser priorizada pela prefeitura será a da saúde”, antecipa Tanize.

Sua realeza, a moeda

Desde a sua concepção, o sucesso do SIG é garantido porque o sistema pode ser consultado sob quatro perspectivas distintas: Real (moeda corrente), dois tipos de Real Constante (moeda corrente do período expurgando o efeito inflacionário pelo IGP-DI ou pelo IPCA-E) e em dólar, sempre em milhares, das quais as informações referentes à controladoria e custos são armazenadas em um banco de dados SQL Server num período de cinco anos, conforme prevê a legislação brasileira. Hoje, as bases de dados são extraídas dos sistemas de contabilidade, pessoal e gêneros alimentícios.

A arquitetura do sistema foi concebida a partir da construção de um data warehouse relacional, com dados históricos e modelados. Desse repositório, as informações são extraídas para os cubos de interesse da gestão municipal.

A partir da migração do processo para a Web, a intenção é estimular a aquisição de mais licenças da ferramenta de BI por parte dos demais órgãos municipais. Um alinhamento operacional proporcionará a geração de informações mais claras em tempo real. “ Este projeto elimina muito da burocracia interna no que diz respeito à formatação de relatórios manuais, assim como na circulação de papéis pelos departamentos municipais”, preconiza a executiva do SIG.

Tanize, destaca ainda que o maior benefício do processo é a apresentação dos dados de forma gerencial e transparente. Assim, há um melhor entendimento da sociedade da forma como a Prefeitura do Rio de Janeiro arrecada e gasta os recursos pagos pelos contribuintes da cidade.

Organização é o trunfo

Em meados de 1995, a Controladoria detectou que havia um excesso de informação incorreta, imprecisa ou distorcida. Além disso, era necessário um grande esforço para interpretar fatos simples que poderiam ser identificados através de relatórios mensais. Hoje, essa identificação tornou-se uma rotina de trabalho.

Para uma corporação pública ou privada interessada em desenvolver um projeto de Business Intelligence, a responsável pelo SIG aconselha a adoção de uma rotina de procedimentos. O primeiro deles é o ajuste dos processos internos. Depois, efetivar uma verificação dos gargalos. Superadas essas fases, será possível executar o plano tático. “O processo de planejamento em evolução não é só agir estrategicamente, mas também pensar dessa maneira”, complementa.

Tanize frisa que o processo de montagem do SIG não foi tarefa simples. Alguns questionamentos foram levados à mesa de discussão, dos quais os mais relevantes foram: que tipo de decisão era tomada regularmente e que informações eram necessárias para tais atitudes? Que dados úteis eram recebidos regularmente? Quais as informações necessárias e com qual freqüência eram requisitadas?

Tentar identificar as melhores respostas, completa a executiva, foi um desafio lançado para a equipe responsável pela contratação da ferramenta. Até porque, lembra Tanize, a justificativa para a compra da solução era o de permitir ao cidadão carioca obter informações mais precisas e de fácil entendimento sobre o procedimento da gestão municipal.


Livro aberto


SIG (Sistema de Informações Gerenciais)

Início da operação: meados de 1995

Integração e prestação de serviços: Unisys

Ferramenta adotada: Pilot (fornecida pela Extend Software, representante da companhia norte-americana de mesmo nome da solução)

Valor aplicado (1996/2003): não revelado



Processo atual

Migração para Web

Adequação do BI ao sistema contábil para análise de informações das outras secretarias ligadas à controladoria geral do município.



Meta

Tornar a administração das despesas e gastos do
município transparente, com informações capazes de
serem analisadas e gerenciadas pelas secretarias.


Fonte:http://egov.idg.com.br/AdPortalV3/adCmsDocumentoShow.aspx?documento=24770&Area=2

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