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Date Posted: 16:43:44 10/08/03 Wed
Author: Lúcia
Subject: Câmara Técnica do software livre elabora indicadores para estimular sistema aberto.

Com um número estimado de 300 mil computadores em uso pela administração federal, o governo economizaria, hoje, na compra de 100 equipamentos novos cerca de R$ 80 mil caso optasse pelo sistema de software livre. A avaliação foi feita pelo presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Sérgio Amadeu, hoje, em Brasília, ao final de reunião da Câmara de Técnica de Implementação do Software Livre. Dali, com representantes dos 40 órgãos do governo federal, saíram as diretrizes, objetivos e ações na implantação da cultura do uso de programas abertos de computador.

Amadeu preferiu não fazer estimativas de até quando toda a administração pública teria seus sistemas operacionais baseados no software livre porque, conforme ressaltou, cada órgão decidirá como adotar o sistema, dentro de suas condições específicas. O presidente do ITI disse ainda que não haverá tentativa de impor o sistema livre, nem com o legado do software proprietário, ou seja, os softwares proprietários que podem não ser trocados por decisão de determinado órgão.

"Vamos privilegiar o novo, que é o software livre. Ou seja, na compra de novos equipamentos ou na hora de renovar licenças, queremos que os órgãos calculem as vantagens que terão ao converter o sistema proprietário para o livre. O velho, aquilo que operava em Windows, vamos analisar caso a caso. Haverá casos em que não interessa para aquele órgão a migração para o sistema livre, agora", afirmou.

Ele rebateu boatos que, até num passado recente, tinham crédito junto aos gestores públicos, que classificavam o software livre de um sistema inseguro e incomunicável. "Ao contrário do mundo do software proprietário, o livre não inviabiliza a comunicação. O editor de texto pode ser instalado em qualquer computador, porque é compatível e assegura a interoperabilidade", defendeu. O grupo que faz parte da Câmara Técnica definiu que até 2004 serão elaborados uma série de indicadores para que o governo possa implementar aos poucos a política de uso do software livre em seus órgãos e autarquias.

Os indicadores serão levantados paralelamente às ações da Câmara Técnica para o período. Entre os objetivos do grupo estão: ampliar a capacitação dos servidores públicos para o uso do software livre, disseminar a cultura do software livre em escolas e universidades, estimular a migração do máximo de aplicativos e servidores para plataforma aberta e software livre, criar política de fomento à indústria da informática para aumentar o desenvolvimento do sistema livre, entre outros. Um dos números que se espera ter até o final de 2004, por exemplo, é quantas estações operam com o software livre em cada órgão e qual o percentual migrou para o sistema livre.

A Câmara Técnica do Software Livre volta se reunir na 2ª feira (6) para nomear grupos de trabalho que atuarão nos ministérios, empresas públicas, autarquias e demais órgãos do governo, no sentido de orientar sobre a adoção de software livre. "Não será uma fiscalização, ou monitoramento, mas uma orientação, um alerta para que o órgão saiba em que situações é mais adequado mudar para o software livre e também para que seus técnicos sejam devidamente treinados na manutenção desse sistema", explicou Amadeu.

Fonte:http://www.radiobras.gov.br/materia.phtml?materia=153840&editoria=

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