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Date Posted: 16:18:34 10/23/03 Thu
Author: EWN
Subject: 1 PeKeNaH CeNAh!

Deus de uma estranha beleza, no meu mundo onde o amor é riqueza, e a troca é directa. A beleza intercepta olhares. Com o tempo percebi, as pessoas não são singulares. Criamos pinturas, molduras, para figuras impares. Somos moldados pela vida que molda-mos.
Mas (Porque?!) não somos amados pela mulher que ama-mos? Mas (Porque?!) não somos abraçados pelo mundo que abraça-mos? Mas nunca seremos arrastados pelas correntes que enfrentamos!

Atracção e instinto, convertem-se em Amor e Conhecimento
Na acção indistinto, mas estou certo do valor do momento
Do calor que transmite um simples olhar
Do núcleo de amor salutar
Que se faz notar
Cada vez que a minha mão na tua tocar…
Sentes a melodia, todo o ser treme
O olhar alivia, num sentimento perene
Vai, volta, prende e solta
Ama, odeia, excesso, falta
Pauta de um poema sem palavras, viste?
Mundo impossível onde te levo, ele existe?

Olhares, bares, chamas, damas camas, famas, valores, dores da dependência, olhares de inocência, bares dão paciência ás chamas da demência, damas da adolescência onde camas dão incidência em valores sem importância. Romantismo, caiu no abismo. Sismo que abala, coração cala, quando a frágil mente fala... Quando as luzes do nosso instinto se apagam, quando os nossos horizontes naufragam num mar de lágrimas de suplício. O ego é apenas o início, o coração é o vício, deuses são as pontes deste precipício.
Mundo mascarado, disfarçado, “civilizado, educado para fazer parecer aquilo que não consegue ser. Quem tem olhos para ver, vê a realidade até de olhos fechados. Mundo de mascarados, disfarçados da sua fraqueza, vivem para os outros, desprezam a sua natureza, acabam ocos… cada um dá o coração em troca de focos para serem focados, desprezam sentimentos que escurecem, só vivem na luz e esquecem, que o sol também cega. A natureza o divino no nosso ser lega, mas a nossa convivência banal o nega… a solidão é como morte, a morte como escuridão… escuridão que evitamos e esquecemos, e quando a temos à nossa frente, nunca a enfrentamos…
“Amor” alterado geneticamente pela cidade, adição de possessão, um vicio sem liberdade. Sensualidade, submissão às leis da sociedade. Amor é um sentimento do qual somos deus, amor é um sentimento sem limites nem céus. Não é loucura, é a consciência do coração, não é dependência, é interdependência, é são! Não podemos deixa-lo tornar-se doentio, não podemos deixá-lo arrefecer, ficar frio. Ele não preenche, ela dá valor ao vazio. Amor não é uma batalha ganha, é uma batalha, evitada. É uma eternidade que acaba quando voltamos à estrada….

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