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Date Posted: 04:39:51 02/21/03 Fri
Author: darknex
Subject: Resguardar um (Sobre)tudo ...

Resguardar um (Sobre)tudo ...

Ao vociferar o grito sofrido,
Desprovido de real descrimento,
É visto um suspiro.

Recíproca ou intrínseca é a dor sentida,
Na noite, na lua, parece minha mas nem é tua.
Desdenha-se masé uma glória mutua.

Nas cidades das estrelas fel decadente,
Um brilho, ao responder de forma ignorante,
Estagna sombrio a um coração sozinho.

De um dos cantos daquela boca de lábios,
A língua lambe uma lágrima,
Ao procurar um pesaroso tormento,
quanto mais tempo sofre dessa lástima.

A tristeza no olhar é exactamente o que o vento nocturno procura
Quando arrasa o moscardo moribundo que odiento pestaneja.

“Não estou a olhar mas sei que estás aí...”
vives em mim,
perfeitamente, como eu, aqui.
Imunda à vida,
manjando desejos, ópios e enganos ...
esmerando entulho de paixão, inteiramente só,
sucumbindo impossíveis momentos,
demasiado longínquos, que até me dão dó.

Contundente àquilo que fica:
Às marcas, a essas tomam forma de ressaca;
Ao destino, as janelas
Do mundo não apontam quaisquer formas menos ou mais exactas,
Pois, ao nefasto narcótico holocausto,
É-me impossível desenhar na areia o hodierno sentimento esgotado,

Que manuseia:
um A Amoroso,
o D Decesso,
um O Opíparo,
o R Rudimentar,
um O Optativo,
-
o T Torturante,
um E Esbelto.

Porque é que ao olhar determinadamente para a palavra ADORO-TE que permanecia naquele manto arenoso desamparado de qualquer bravura, eu não soube escrever AMO-TE ??? ??
Talvez pelo facto de a areia permanecer lacrimejante ...

AMO-TE ETERNAMENTE:
ONTEM, HOJE E TODO O SEMPRE ... !

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