Subject: Re: Sampaio deslizou para o ampo da direita |
Author:
paulo fidalgo
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Date Posted: 07:29:57 07/12/04 Mon
In reply to:
João Lopes
's message, "Re: Sampaio deslizou para o ampo da direita" on 11:11:42 07/11/04 Sun
nº 4 - é uma evidência que o protesto atrasou e complicou a encenação; nessa contestação a posição de gente de direita contária ao Santana teve relevo também - Freitas, Manuela F Leite e tantos outros....
nº 5 - é óbvio que o PS de Socrátes é muito diferente para pior do que o PS de Ferro e que Sampaio disse de forma explícita ou encoberta que nunca deixaria o seu grande amigo de sempre, Ferro Rodrigues, ser 1º ministro..Sampaio só deixa o PS chegar ao governo com uma direcção mais à direita - ler Vasco Pulido Valente no Dn de domingo
nº 7 - a crise é prematura para a esquerda em termos de não star confiugurada uma alternativa de governo clara e mobilizadora, com um programa de mudança: por outro lado, à esquerda do PS, mantêm-se as reticiências e oposições à assunção a qualquer responsabilidade de governo e não há qualquer esforço para definir um programa mínimo para negociar esse governo. O Bloco fez ziguezagues nessa matéria; o PC não lhe ouvi nada mas como o seu slogan é PS=PSD, é de esperar oposição e recusa a qualquer esforço nesse sentido. Embora, se a situação real se pusesse, istooé um PS sem maioria absoluta a precisar de apoio, o PC e o Bloco, forçados pelas cisrcunstâncias, acabariam por dar ao PS ooque ele precisaria.Em todo o caso, a perspectia de um governo alternativo não é clara ainda para os Portugueses. E o Ferro é muitas vezes mal visto como desajeitado
nº 7 se a perspectiva política de um novo governo credível estivesse mais nítida, estou convencido que a luta popular seria mais intensa e o processo institucional que agora aconteceu quase em exclusivo, seria mais temperado e influenciado por essa luta. Sem reforço da luta popular não haverá alternativa
nº 7 no que a mim me toca procurarei combater todo o sectarismo que impede a consideração de uma solução de governo de convergência à esquerda e procurarei ao máximo contribuir para definir esse programa e plataforma o que, à esquerda do PS, implica combater imensas ideias cristalizadas acerca do Estado, do assalariamento, da perspectiva supranacional na Europa e tantos outraas. Sem renovação profunda do pensamento comunista nessas matérias, a base ideológica e política para suportar e ambicionar entrar no governo não conseguirá pressionar a mudança
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