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Date Posted: 04:40:10 11/22/04 Mon
Author: Ana Laura dos Santos Marques
Subject: Resumo 14

Resumo 14

Sheerin. S. Self-acess. Oxford: Oxford University Press, 1989.

O primeiro capítulo de Self-acess, Getting started, (Sheerin, 1989), é destinado a orientar os professores que desejem introduzir a prática de auto-acesso nas escolas onde as facilidades para tal prática inexistem. As dicas, em forma de um guia, para o estabelecimento de um centro de estudos consistem em:
- Organização das seções: livros, equipamentos, vídeo, layout (que inclui uma planta para 2 modelos de centros, para os mais espaçosos e para os mais concentrados).
- Descrição das necessidades mais específicas que estes centros podem ter, tais como seções de livros de preparação para exames de proficiência ou a organização de materiais para propósitos específicos de aprendizagem de línguas.

A autora reconhece que muitas das características descritas para a constituição de um centro de estudos de auto-acesso podem não ser possíveis em alguns contextos por falta de espaço e recursos e destaca alguns requisitos que são imprescindíveis, como os equipamentos de áudio, o material autêntico impresso, a organização e a facilitação do acesso do público.

Outras sugestões encontradas no capítulo 1 dizem respeito ao planejamento e produção de materiais de auto-acesso. Servem tanto para a avaliação de materiais que supostamente entrariam numa das seções dos centros de auto-acesso quanto para o planejamento de materiais específicos feitos pelos professores. Objetivos claros, abreviaturas compreensíveis, apresentação atrativa, escolha dos procedimentos, feedback, balanceamento dos níveis a que se destinam os materiais, são alguns dos cuidados que devem ser tomados para a seleção dos recursos para um centro. Com relação ao uso de materiais publicados (livros de exercícios e livros textos), uma organização das unidades que facilite a consulta dos estudantes, organização dos tipos de exercícios encontrados, ou ainda, quando possível, a adequação de um material bem próxima das necessidades dos estudantes, a partir de seu uso, são sugestões importantes.

O planejamento para a aprendizagem contido nos materiais de auto-acesso deve ser visto como propiciador de aprendizagem, facilitando as descobertas dos aprendizes, levando-os a usar a criatividade, encorajando-os a participar das atividades. Para isso, os estudantes podem ser guiados a consultar determinadas seções (adequadas a sue nível de conhecimento da língua), e devem contar com explicações adequadas nesses materiais, de modo a corrigirem ou confirmarem suas respostas. Alguns pré-requisitos para a facilitação das consultas e do uso efetivo de um centro, explicitados no capítulo, seriam a classificação do material (nível ou o objetivo focalizado) com suas sub-categorias, tópicos e índices, além do cuidado com a organização e conservação de jornais, materiais impressos em geral, fitas e vídeos.

O cuidado com a manutenção e com a formação do acervo de um centro também são temas apresentados por Sheerin (1989). Um de seus argumentos é o de envolver os alunos na criação e na manutenção do sistema de empréstimos, funcionamento e uso. E em caso de falta de recursos, o envolvimento mais efetivo de professores promovendo eventos com o apoio dos estudantes torna-se imprescindível.



Apreciação de uma atividade

A segunda parte de Self-acess (Sheerin, 1989), apresenta atividades para a prática da aprendizagem de auto-acesso. É dividida em atividades de leitura, escrita, audição e conversação, que podem ser realizadas em um centro de auto-acesso ou em sala de aula (em que o espaço para o auto-acesso seja dado). As atividades contêm ainda uma parte de conscientização dos seus objetivos e estratégias e são destinadas a um público específico, idade e nível de aprendizagem da língua. A atividade de escrita, por exemplo, nas páginas 111-115, The Yega, é sugerida para estudantes de nível intermediário e avançado, adolescentes ou adultos. É estruturada com: instruções, mapa, leitura, organização de informações e formas de correção da produção de um resumo do texto lido. É um tipo de atividade que poderia ser destinada a cursos de leitura e produção de textos, adaptada a qualquer nível de aprendizagem e, além disso, para os cursos de línguas para propósitos específicos é uma boa oportunidade para a prática de leitura e escrita de textos variados de cada área do conhecimento.

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