VoyForums
[ Show ]
Support VoyForums
[ Shrink ]
VoyForums Announcement: Programming and providing support for this service has been a labor of love since 1997. We are one of the few services online who values our users' privacy, and have never sold your information. We have even fought hard to defend your privacy in legal cases; however, we've done it with almost no financial support -- paying out of pocket to continue providing the service. Due to the issues imposed on us by advertisers, we also stopped hosting most ads on the forums many years ago. We hope you appreciate our efforts.

Show your support by donating any amount. (Note: We are still technically a for-profit company, so your contribution is not tax-deductible.) PayPal Acct: Feedback:

Donate to VoyForums (PayPal):

Login ] [ Contact Forum Admin ] [ Main index ] [ Post a new message ] [ Search | Check update time | Archives: 1234 ]


[ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ]

Date Posted: 19:54:53 05/23/05 Mon
Author: Rodrigo Durval de Lacerda
Subject: Resumo - Semana 13

Professora: Vera Menezes
Aluno: Rodrigo Durval de Lacerda

SEMANA 13 (23 a 27 de maio) INSTRUÇÃO FORMAL
ELLIS, R. A theory of instructed second language learning acquisition. In: ELLIS, R. SLA Research and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1997. p.107 a 133.

LARSEN-FREEMAN, D; LONG, M. H. Instructed second language acquisition. In: LARSEN-FREEMAN, D; LONG, M. H. An introduction to second Language research. London: Longman, 1991, p. 299 a 331.

O objetivo de Ellis, em seu artigo A theory of instructed second language acquisition, é explicar como aprendizes instrucionais adquirem o tipo de conhecimento lingüístico e pragmático necessário para produzir corretas e apropriadas sentenças em uma segunda língua. Ele se interessa em saber como a gramática de segunda língua é adquirida.

Seu primeiro ponto de análise é o insumo em um contexto de sala de aula. Segundo ele, as características deste input dependem do tipo de instrução. Ele afirma que há a hipótese de que o insumo compreensível que resulta das modificações no input e, em particular, das modificações interacionais facilitam o desenvolvimento natural da segunda língua. Cita Long, o qual diz que chamar os aprendizes para negociar o significado sempre que surge um problema de comunicação promove aquisição.

Nesta seção o autor conclui que o cenário de sala de aula não constitui um contexto de aquisição rico, já que professores tipicamente dominam a conversa pelos significados da exposição de questões designadas para extrair respostas predeterminadas dos aprendizes.

Na seção tipos de conhecimento de L2, o autor cita Bialystok que distingue dois tipos de conhecimento: o implícito e o explícito. O primeiro é o conhecimento intuitivo e o segundo é analisado (no sentido de que existe independentemente da atual instância de seu uso), abstrato (no sentido de que toma a forma de alguma generalização destacada do atual comportamento lingüístico) e explicativo (em que a base lógica do conhecimento é entendida independentemente da explicação).

Outra distinção de considerável importância para a teoria de aquisição instrucional de L2 é entre processo controlado e processo automático. Este último ocorre quando uma resposta particular foi construída ‘através de sucessivos mapeamentos de alguns insumos para o algum padrão de ativação ao longo de muitos julgamentos’. Já processo controlado é uma ativação temporária de nódulos da memória através de controle de atenção.

Outros conceitos importantes na teoria instrucional são o de Atenção, que não é o mesmo que percepção, Comparação, que se dá sobretudo na interação, Integração, em cujo processo aprendizes podem também ser capazes de usar a informação avaliável para eles de atenção e comparação para modificar os sistemas de sua interlíngua.

A proposta de Larsen-Freeman & Long, em seu capítulo intitulado Aquisição Instrucional de Segunda Língua, é examinar a evidência oferecida como suporte das afirmações a respeito do desenvolvimento instruído da Interlíngua. Para tanto, ele focaliza quatro áreas da instrução formal:ordem de acuidade/seqüência desenvolvimental, processo de aquisição, velocidade de aquisição e último nível atingido na aquisição de L2.

Os autores se interessam pelo efeito da instrução na ordem de acuidade e nas seqüências desenvolvimentais. A conclusão a que eles chegam é a de que a instrução formal não modifica a acuidade dos morfemas.

Larsen-Freeman & Long nos falam de estudos que verificaram os efeitos da instrução formal na Aprendizagem de Segunda Língua. Dois tipos de ambientes de aprendizagem foram considerados nestes estudos: os ambientes de instrução formal e os de aquisição natural.

Como conseqüência destes estudos identificamos algumas mudanças no tocante a métodos que rejeitam o foco na forma e aos papéis desempenhados tanto por professores quanto por aprendizes.

Pica também é citado e sua descoberta é que aprendizes que nunca receberam instrução formal em SL tendem a omitir morfemas gramaticais, tais como –ing e plural –s, enquanto que aprendizes de sala de aula mostraram uma forte tendência a aplicar em grande quantidade marcações morfológicas deste tipo.

[ Next Thread | Previous Thread | Next Message | Previous Message ]

Post a message:
This forum requires an account to post.
[ Create Account ]
[ Login ]
[ Contact Forum Admin ]


Forum timezone: GMT-8
VF Version: 3.00b, ConfDB:
Before posting please read our privacy policy.
VoyForums(tm) is a Free Service from Voyager Info-Systems.
Copyright © 1998-2019 Voyager Info-Systems. All Rights Reserved.