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Date Posted: 13:56:56 03/31/10 Wed
Author: Gutembergcv
Subject: Resumo do texto Wenden

Anita L. Wenden
Em termos gerais as Teorias linguísticas veem os alunos de conhecimentos inatos de uma gramática universal como a chave para a aquisição da linguagem. Essas teorias se referem à necessidade de conhecimento de domínio no aprendizado. Isso implica, também, em teorias sociais que influenciam no aprendizado da língua. Parte do conhecimento social é adquirido a partir do ambiente, ou fatores externos, influenciando, portanto no aprendizado. Contudo, fatores como; a natureza do aprendiz, o processo de aprendizagem e as pessoas que o cerca (incluindo a si mesmo) contribuem para o problema com as crenças do aluno. Sendo o conhecimento metacognitivo o foco de estudo.
“Conhecimento metacognitivo é a parte especializada de uma base de conhecimentos adquiridos” Lerner (Flavell, 1979). É um corpo estável do conhecimento, pois, naturalmente, pode mudar ao longo do tempo. Pode ser adquirido inconscientemente com a observação e imitação, ou conscientemente como o ensino dos professores, pais e colegas que aconselham sobre como aprender. Com essa maturidade cognitiva o aluno poderá refletir sobre seu processo de aprendizagem e rever os pressupostos anteriores, sendo capaz de trazer esse conhecimento à consciência e falar sobre isso. São conhecimentos constituídos por um sistema de ideias relacionadas, validados pela sua experiência.
Crenças do aluno podem ser comparadas com o conhecimento metacognitivo, ou segundo Flavell, 1979, 1987, um subconjunto do conhecimento cognitivo. Pode, também ser descrita como características que identificam o conhecimento cognitivo. Porém, segundo Alexandes & Dochy, 1995, Wenden, 1999a as crenças são distintas do conhecimentos metacognitivo, pois estão relacionados com o valor e tendem a ser realizada mais tenazmente.
Portanto, conhecimento metacognitivo refere-se aos alunos adquirir informações sobre seus aprendizados, enquanto estratégias metacognitiva é o planejamento acompanhado e avaliado, sendo ambas competências gerais do quais os alunos gerenciam, dirigem, regulamentam e orientam seus aprendizados, mas devem ser separadas e distintas.
Vários professores já vivenciaram uma forte resistência a uma nova metodologia em sala de aula, isso pode ser um forte sinal de crenças dos alunos sobre uma aprendizagem adequada. Segundo Wenden, 1999b essas opiniões dos alunos é importante para aprendizagem autônoma, ou auto-aprendizagem de línguas e formar suas estratégias de aprendizagem. Já Segundo Flavell (1979) o conhecimento metacognitivo desempenha um papel importante em atividades cognitivas relacionadas ao uso da linguagem, como; comunicação oral de informações, persuasão oral, compreensão oral, leitura e compreensão escrita. O aluno pode deliberadamente solicitar seu conhecimento metacognitivo quando a tarefa de aprendizagem requer um pensamento consciente e preciso, ou quando o conhecimento anterior não tenha sido correto ou completo.
De especial relevância é a relação entre conhecimento e crenças metacognitivas e autoregulação ( ou autodireção) na aprendizagem de línguas, observando sempre a análise de tarefas e monitoramento, como:
• Identificar a natureza do problema;
• Considerar se é semelhante a um que já fizeram;
• Determinar a forma de abordagem da tarefa e os conhecimentos e competências necessárias para fazê-lo.
O conhecimento metacognitivo é centralizado e envolvido na vigilância e habilidade que regulamenta e supervisiona o processo de aprendizagem. Determina a forma como está progredindo, constituindo o “feedback” interno, ou seja, a consciência que permite que o aluno encontre seu problema e tome decisões sobre como lidar com eles.
O reconhecimento sobre o conhecimento metacognitivo, como estratégias de aprendizagem das línguas é fato, porém a investigação sobre o conhecimento metacognitivo e as crenças na aprendizagem de línguas tem sido relativamente escassas.
Por outro lado algumas pesquisas se preocupam não apenas em documentar as crenças e o conhecimento do aluno, como também, relatar o desenvolvimento adquirido com a metodologia, a influência de crenças e o conhecimentos metacognitivo. Podendo levar o pesquisador para além do básico.
O estudo de White investiga as mudanças do aluno sobre as expectativas do aprendizado a partir de um estudo longitudinal, utilizando um ciclo interativo de recollhimento de dados. O relatório descreve o uso de entrevistas, exercícios de avaliação e questionários desenvolvido num período de 12 semanas. Sakui e Gaier falam que se deve verificar empiricamente a confiabilidade de um questionário estruturado para que obtenha um bom resultado, como:
• Administrar questões originais para determinado sujeito;
• Versões alternativas para outro sujeito;
• Entrevistar os alunos que participaram de outras versões de questionários.
São abordadas as expectativas de duas versões como expectativas dos aprendizes (White) e as crenças (Horwitz). White, ao fazer suas pesquisas com os alunos estudantes de Japonês e Espanhol, buscava saber se o aprendizado tinha a ver com a cultura influenciado pela opinião do grupo. Horwitz analisa os resultados de estudo como o BALLI. No entanto, ela conclui que é prematuro crenças de diferenças entre intergrupos em termos de cultura. Além disso, ela observa que a escala de diferenças entre grupos, em relação às crenças existem, e que podem ser explicados em termos de criação e aprendizagem individual.
Contudo, Benson e Lor propõem que as distinções sejam vistas hierarquicamente de acordo com a qualidade das representações dos alunos sobre linguagem e aprendizagem, ou seja, os pensamentos dos alunos versus o que são verdadeiramente, uma superfície ( quantitativa) versus um profundo (qualitativo) em relação a abordagem de aprendizagem. Tais investigações sobre crenças subjacentes ao aluno buscam a influência entre o processo de aprendizagem e seus resultados. Acreditar que o aluno será capaz de perceber a diferença. Destacando assim a disfuncionalidade de algumas crenças para a autonomia do aluno.

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