Subject: Portas e o Polvo |
Author:
Mullah Omar
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Date Posted: 14:27:43 05/30/02 Thu
Paulo Portas foi ou não contratado pelos mafiosos que assaltaram a Moderna, para preparar uma campanha de domínio do poder político através da compra de lugares chave na comunicação social?
È ou não verdade que os “Irmãos Gonçalves “ não hesitaram em assaltar a Maçonaria para atingir os seus fins? É ou não verdade que mesmo depois disso, Portas aceitou a tarefa de preparar o terreno junto da opinião pública para o gang, gastando nisso mais de 100.000 contos., através da empresa, Amostra criada propositadamente para o efeito?
Braga Gonçalves não é um gangster discreto, um “padrinho” que actuasse nos bastidores: exibia carros de luxo, festas de arromba dinheiro a correr à vista. Portas não tinha acabado de chegar das berças. Sabia bem com lidava e não hesitou em aceitar o lugar de intermediário entre o Polvo e o poder político, traçando um caminho para o controlo de sectores da comunicação social.
O envolvimento da Moderna na promoção de Portas dentro do PP parece estar documentado no processo. A figura de Portas foi sempre a melhor tratada pela TV: sempre filmado em pose de Estado, e mesmo em feiras, os primeiros planos preenchiam sempre o vazio que o rodeava. O Polvo queria dominar a comunicação social mas Portas parece ter sabido aproveitar para si o investimento.
Agora quando os primeiros tentáculos do Polvo se começava a vislumbrar um juíz (!!) evita que as coisas “saiam do controlo” : "Arrisca-se a um processo por difamação", alertou o juiz Jorge Raposo. E foi aí que Sousa Lara ponderou e pediu para se aconselhar com o seu advogado. O causídico alertou-o para o mesmo risco e o ex-vice-reitor mais não disse. Foi, ontem, no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, onde decorre o julgamento do caso Moderna.... Que elementos comprometedores seriam esses? Sousa Lara ainda gaguejou sobre "assuntos ligados a viagens, assuntos ligados a...", mas interrompeu quando foi alertado pelo juiz para o facto de poder estar a "sujeitar-se a um processo por difamação". (JN 30/4)
Na Sicília é diferente?
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