Semin�rio de Estrat�gias -- EstratÃ©gias

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Date Posted: 13:56:49 01/25/03 Sat
Author: Nara
Subject: Semin�rio de Estrat�gias

1 - Segundo Tumposky (1991) as cren�as dos aprendizes de L2 � influenciada pelo contexto social de aprendizagem o que consequentemente acaba por influenciar a atitude destes aprendizes no processo de aprendizagem da l�ngua.
O texto apresenta cren�as que os aprendizes t�m em rela��o � natureza da l�ngua inglesa: alguns consideram-na uma l�ngua dif�cil, outros consideram a gram�tica a parte mais dif�cil de se aprender, e ainda h� aqueles que a julgam como a l�ngua mais importante no mundo.
O texto apresenta ainda cren�as em rela��o ao aprendizado da l�ngua( t�picos que os aprendizes consideram necess�rio ou n�o de se estudar/aprender), cren�as em rela��o aos professores (a mat�ria que seria ideal que eles ensinassem), cren�as em rela��o aos objetivos de se aprender a l�ngua inglesa, etc.
Como professores de L2 e tamb�m alunos � comum verificarmos a exist�ncia de cren�as e mitos em rela��o ao aprendizado. � comum nossos alunos acharem que para se aprender de fato a l�ngua � necess�rio �estudar� no pa�s- alvo (ir para o exterior) pois assim ocorrer� uma exposi��o mais aut�ntica � L2.
Muitos alunos acreditam que para se aprender uma l�ngua � ideal que o professor seja nativo.
As cren�as e mitos que os aprendizes t�m com certeza influenciar�o de alguma maneira no aprendizado da l�ngua. Cabe principalmente aos professores trabalharem no sentido de dismistificar os conceitos e pr�-conceitos dos aprendizes em rela��o � l�ngua para que estes n�o impe�am a aprendizagem.

2 � �Os estilos cognitivos podem ser pensados como as pr�-disposi��es para as abordagens de aprendizagem particulares de cada aprendiz, o que est� intimamente relacionado aos tipos de personalidades destes. As diferen�as nos estilos cognitivos dos aprendizes refletem as diferentes maneiras que estes aprendizes respondem �s situa��es de aprendizagem.�
Alguns alunos gostam de trabalhar em grupos enquanto outros preferem faz�-lo individualmente. Muitos gastam um bom tempo �planejando� antes de executarem uma tarefa qualquer, outros s�o mais pr�ticos e gastam pouco tempo com planejamento, v�o resolvendo problemas � medida que executam uma atividade.
Alguns gostam de �arriscar� na solu��o de problemas e tomadas de decis�es, outros n�o, etc.
Estes diferentes estilos s�o facilmente percebidos em sala de aula. Sabemos entretanto que h� uma certa dificuldade de se �atender� adequadamente a todos alunos com seus estilos de aprendizagem individuais. N�o � t�o f�cil lidar com esta situa��o, mas tamb�m n�o � imposs�vel proporcionar atividades variadas e incentivar o uso de diferentes estrat�gias de aprendizagem para que os alunos possam aproveitar seus estilos pr�prios.

Um abra�o
Nara

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