Artigo On Line -15 semana -- interesumo

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Date Posted: 14:45:43 11/29/04 Mon
Author: Andrea Cristina Pereira
Subject: Artigo On Line -15 semana

NEGOCIANDO UMA NOVA CULTURA PARA SE FAZER APRENDIZADO

Um estudo de intera��o em Ambiente virtual com
Aten��o Especial no Papel do Professor

L. Kuure, M. Saarenkunnas e P. Taalas

Artigo retirado do Peri�dico �Apples�
Applied Linguistic Studies

Este artigo relata os aspectos da abordagem da intera��o ,aprendizado e do professor em projetos de aprendizagem em ambientes virtuais, e como os estudantes percebem as interven��es dos professores pela web.
A import�ncia da intera��o � amplamente enfatizado seguindo os princ�pios s�cio cognitivos( Resnick, Levine & Teasley,1989) e s�cio culturais( Lave & Wenger 1991)Estes princ�pios observam que a maioria do conhecimento � uma interpreta��o de experi�ncias pessoais e sociais: o conhecimento � juntamente constru�do em intera��o( o saber entender e o processo de constru��o de conhecimento) � um ponto importante para desenvolver novas solu��es educacionais e redefinir o papel de professores e estudantes.
Os professores mais experientes, s�o os �gate-keepers�detentores da chave do conhecimento e s�o eles que arranjar�o oportunidades para os estudantes se interagirem no processo de aprendizagem. Por exemplo, ouvindo como os estudantes conceitualizam os t�picos de aprendizagem o professor ser� capaz de Se engajar em negocia��es de entendimento m�tuo. Este conceito � defendido por pesquisas em aprendizado colaborativo( Dellembourg, 1999), os quais acentuam o papel de negociar uma base comum como uma parte essencial do processo de aprendizagem.
O modelo de intera��o tradicional na sala de aula,IRF( inicia��o, respostas e feedback) , n�o s�o prop�cios a estas negocia��es.Conhecimento, entendimento e objetivos compartilhados s�o constru�dos quando todas as partes iniciam e fecham conversa��es.
H� evidencia do estilo de discurso do professor afetando o tipo de discurso criado em situa��es de aprendizagem.Isto parece ser o caso mesmo quando o contexto institucional requer que certos procedimentos recaiam no professor( responsabilidade para o processo, motivar todos estudantes para o estudo, contribuir para a atmosfera comunicativa). As pr�ticas, objetivos... da situa��o interacional devem ser renegociados juntos entre aqueles que est�o envolvidos na a��o.
Os pap�is de professores e estudantes parecem ser flex�veis. O que parece mais justo identificar s�o v�rias identidades que andam juntas em um prop�sito cont�nuo que passa por �rec�m- chegados� at� �amigos de caminhada� e� velhos amigos�.O professor ao inv�s de passar o conte�do aos estudantes, de um ponto de vista de especialista, ele deve se engajar em projetos de pesquisas colaborativas com os estudantes, um dando suporte ao outro no processo e aprendendo como participantes iguais.
Novos ambientes de aprendizagem est�o sendo requeridos, especialmente em ambientes virtuais.Os estudantes precisam ser aut�nomos independentes e auto-guiadores de seus aprendizados, e professores devem ajudar neste processo sem precisar estarem na intera��o face-a-face. � atrav�s destes novos ambientes que os professores ser�o for�ados a projetarem novas pr�ticas de ensino.
O prop�sito da projeto era introduzir estudantes na cultura do ensino e aprendizagem, encorajando-os a se envolverem em solu��o de problemas que tratassem sobre quest�es do trabalho educacional do cotidiano junto com uma variedade de profissionais
Esta lista certamente serve como um bom ponto de partida quando tenta explorar dos diferentes lados dos pap�is dos mentores e da intera��o ensino/aprendizagem. Ela d� aten��o � variedade de estrat�gias poss�veis para a��o e foi uma boa ferramenta para desenvolver pr�ticas de ensino. Entretanto,os autores notaram que o desenvolvimento de uma orienta��o de sucesso n�o pode ser fundar somente na abordagem estrat�gica. Primeiro, se as estrat�gias de ensino s�o focadas muito for�osamente, a import�ncia da negocia��o do significado pode n�o ocorrer. Nos esquecemos facilmente que as verdadeira reciprocidade na intera��o tamb�m envolve escuta. Quanto mais os professores derem aos estudantes espa�o para se comunicarem e elaborarem seus pensamentos e concep��es, melhor eles podem levar em considera��o suas perspectivas no processo de orienta��o.
Segundo, uma vez que a intera��o � um processo de negocia��o de significados,, deve ser observado que o feedback dado pelo professor pode ser interpretado em v�rias maneiras dependendo do ouvinte, por exemplo, um coment�rio entendido como um reconhecimento social pode ser entendido como cr�tica..Da perspectiva do professor � imposs�vel achar que tipo de processo de pensamento o movimento de orienta��o individual produz em um estudante. Isto se torna importante na comunica��o assincronica no ambiente virtual por causa do atraso no ritmo das trocas e da falta de significados extra-linguisticos para se interpretar os significados pragm�ticos.
Este estudo enfoca o exame de fontes interpretativas dispon�veis no contexto de aprendizado que contribuem em explicar como os participantes de ambientes virtuais percebem o papel dos mentores( professores).Os resultados implicam que o entendimento de aprendizagem virtual requer cuidadosas considera��es de todos os f�runs , nos quais as atividades de aprendizado s�o realizados e negociados.O desenvolver de pedagogias de sucesso n�o � uma quest�o de desenvolver tipos particulares de modos para ambientes de aprendizagem; � envolver professores e estudantes no desenvolvimento de processos colaborativos de aprendizagem, e pra isso os professores tem que desenvolver ferramentas ou m�todos para analisar o processo de estudo, enquanto est� em progresso, tanto para classes como para cursos virtuais.Precisamos desenvolver pr�ticas pedag�gicas que capacitem negocia��o de nova cultura pra se fazer aprendizado junto com estudantes.

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