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Date Posted: 09:59:08 05/23/05 Mon
Author: Andrea Ulisses
Subject: SEMANA 13 - INSTRUÇÃO FORMAL

SEMANA 13 (23 a 27 de maio) INSTRUÇÃO FORMAL
ELLIS, R. a theory of instructed second language learning acquisition. In: ELLIS, R. SLA Research and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1997. p.107 a 133.
LARSEN-FREEMAN, D; LONG, M. H. Instructed second language acquisition. In: LARSEN-FREEMAN, D; LONG, M. H. An introduction to second Language research. London: Longman, 1991, p. 299 a 331.
O foco das reflexões propostas por Ellis (1997) e Larsen-Freeman (1991) volta-se para o papel da instrução formal no processo de aquisição de uma segunda língua. Larsen-Freeman (1991) através de exemplificações de variados estudos sobre instrução formal e buscando uma contextualização para as metodologias utilizadas em sala de aula e sua relação com as teorias propostas nas mais diferentes épocas, propõe uma análise sobre o potencial da instrução em quatro áreas: ordem de acuidade/seqüência desenvolvimental, processo de aquisição, velocidade de aquisição e último nível atingido na aquisição de L2. Ellis (1997) centrando-se nos conceitos de conhecimento implícito e explicito e sua relação com o processo de aprendizagem automático e controlado, busca explicar como aprendizes formalmente instruídos adquirem o conhecimento lingüístico e pragmático necessário para produzir frases apropriadas e corretas na L2.
De acordo com Larsen-Freeman estudos sobre morfemas, realizados na década de 70, indicaram que a ordem de acuidade dos morfemas não sofre modificações pelo uso de instrução formal. Os fatores que poderiam interferir no efeito da instrução formal poderia ser a falta de maturação psicolingüística da criança (leanability/teachability hypothesis) e a escolha inadequada de itens pelo pesquisador, que poderiam estar alem do alcance dos aprendizes envolvidos. Também foi analisado o efeito da instrução no processo de aquisição em contextos formais, naturais e mistos, quanto às similaridades, e, o efeito da aquisição na velocidade da aquisição. Quanto ao primeiro estudo, resultados apontaram que a instrução afeta a produção e a performance na L2 através do suporte gramatical e inibição de formas agramaticais. Já em aprendizes de contextos mistos, os resultados mostraram que a uma tendência a fossilização em estágios iniciais. A autora fornecendo algumas conclusões sobre o papel da instrução formal na aquisição, acredita que sua eficácia é ainda inconclusiva, possivelmente devido abordagem utilizada nos estudos feitos, e, acena como alternativa o desenvolvimento de pesquisa ação a serem realizadas pelos professores.
Ellis (1997) analisando as características dos insumos acredita que eles diferem de acordo com a instrução dada, e, tem papel fundamental para as teorias sobre instrução formal em L2. De acordo com o autor, as teorias distinguem basicamente dois tipos de conhecimento: o explicito (existe independentemente de instancias de uso) e o implícito (que é intuitivo), ambos resultantes de diferentes processos de aprendizagem.
O aprendizado explícito é necessariamente intencional e exige que o aprendiz conscientemente esteja atento as propriedades do insumo. Já o aprendizado implícito pode ser caracterizado como sendo incidental, por envolver algum grau de atenção as formas lingüísticas no insumo, mas sem uma conscientização mais profunda em relação a essas formas. O processo no qual o insumo torna-se conhecimento implícito envolve diferentes estágios (intake, noticing, comparing e integrating). O conhecimento explicito também poderá ser convertido em conhecimento implícito, se o aprendiz estiver psicologicamente pronto para acomoda-lo.
Ellis conclui que os insumos derivados de diferentes tipos de instrução contribuem para o processo de aquisição da L2, na sala de aula, no qual a contribuição inicial será através do conhecimento explicito, que poderá facilitar mais tarde o desenvolvimento do conhecimento implícito.

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