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Subject: Na oposição,os comunas reivindicam o melhor de todos os mundos.No poder, "dão" o pior de todos eles!


Author:
vou ali volto já
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Date Posted: 18/11/06 19:59:27
In reply to: Jerónimo de Sousa 's message, "Euro, cinco anos depois:" on 18/11/06 10:25:04

>
>Euro, cinco anos depois:
>"Confirmam-se as consequências da perda de soberania
>monetária"
>por Jerónimo de Sousa
>
>Cinco anos passados após a introdução do Euro é já
>tempo suficiente para se verificar e confirmar quanto
>objectivas eram as análises, não apenas do PCP, mas de
>muito analistas e economistas de diversos quadrantes,
>sobre as negativas consequências económicas e sociais
>da marcha e da entrada forçada da frágil economia
>portuguesa para a Moeda Única, mas também para a
>grande maioria dos trabalhadores e dos povos da União
>Europeia.
>
>Antes de qualquer outra consideração, bastaria
>constatar que Portugal está desde 2001 confrontado com
>o mais longo período de estagnação das últimas
>décadas, com uma das mais altas taxas de desemprego
>dos últimos anos e num preocupante processo de
>aprofundamento e agravamento das desigualdades sociais.
>
>Cinco anos depois aqui estamos também a verificar
>quanto falsas eram as premissas e ilusória a
>propaganda das dispendiosas campanhas não só da
>Comissão Europeia, mas do todo-poderoso bloco central
>pró-Maastricht que dizia garantir com a União
>Económica e Monetária uma Europa de pleno emprego, de
>progresso social e de trabalho em comum pela paz e
>pelo desenvolvimento harmonioso do espaço europeu.
>
>Cinco anos depois o que a realidade mostra é
>exactamente o contrário. A persistência da União
>Europeia dos milhões de desempregados, de dezenas de
>milhões de pobres e o agravamento do fenómeno da
>polarização da riqueza.
>
>O Euro e a União Económica e Monetária não são uma
>necessidade económica objectiva, mas sim uma decisão
>política no contexto de uma integração da União
>Europeia ao serviço do grande capital e das grandes
>potências. Nestes cinco anos o Euro revelou-se o que
>na realidade sempre foi e é o instrumento de classe ao
>serviço do projecto neoliberal e de uma Europa
>federalista.
>
>Em relação a Portugal, dissemo-lo e a vida confirma-o
>que as anunciadas vantagens do Euro – quebra de riscos
>cambiais no interior da União Europeia e a descida das
>taxas de juro, que a evolução mais recente mostra
>quanto efémera pode ser tal vantagem – tinham como
>reverso, em função dos constrangimentos dos critérios
>nominais do Pacto de Estabilidade, do papel do Banco
>Central Europeu e da perda de soberania nacional sobre
>a política monetária, graves consequências negativas
>económicas e sociais para o país. Tinham e
>confirmam-se tais consequências no debilitado aparelho
>produtivo nacional que viu acentuarem-se nestes
>últimos anos todas as suas fragilidades. Tinham e
>confirmam-se na diminuição da capacidade competitiva
>da economia portuguesa estimada numa perda de cerca de
>20% desde a adesão. Tinham e confirmam-se nas nefastas
>consequências sociais no plano das desregulamentação
>laboral, no ataque aos salários e às funções sociais
>do Estado, nomeadamente no direito à saúde, à
>segurança social e à educação.
>
>Dissemo-lo e a realidade confirma-o que a imposição
>dos critérios de Maastricht que o Pacto de
>Estabilidade consagrou a política monetária rígida e
>cega tendo como exclusivo objectivo a estabilidade dos
>preços, iriam travar o normal e necessário crescimento
>económico e inviabilizar a convergência económica e
>social, afastando Portugal, dos níveis médios de
>desenvolvimento da União Europeia.
>
>É irrefutável que o longo processo de convergência
>nominal no caminho e após a introdução do Euro teve
>graves implicações na economia real e na convergência
>real de Portugal com a União Europeia. É
>inquestionável que a política monetária e orçamental
>seguida pelos governos dos últimos anos, para cumprir
>os critérios de Maastricht, de cariz restritivo e
>ditadas pela obsessão da redução do défice, teve
>graves consequências sobre o crescimento e o emprego.
>
>É verdade que o crescimento económico médio de
>Portugal tem vindo a desacelerar de década para década
>e que a convergência com a União Europeia também, mas
>o período pós Euro tem sido dos mais negativos da
>nossa história recente.
>
>O crescimento médio do PIB da década de 1990 foi de
>2,9%, desde 2000 o crescimento médio situou-se nos
>0,9%. O crescimento do PIB per capita ainda foi pior,
>ficando perto dos 0%, isto é da completa estagnação.
>
>Desde 2000 que Portugal está em divergência económica
>com a União Europeia ao nível do PIB e do PIB per
>capita. Tendo em conta o PIB per capita em paridade do
>poder de compra em relação à UE, este passou de 73,2%
>para 64,85 em 2006, prevendo-se que continue a descer
>para os 63,5% em 2008. Um valor menor que em 1991
>(69,1%). Isto significa 15 anos perdidos no caminho da
>convergência. Mais atraso relativo do país em relação
>aos seus parceiros europeus. Novas e mais graves
>consequências para a agricultura, para as pescas e
>para importantes sectores industriais que se
>traduziram na liquidação de milhares de explorações e
>na liquidação de muitas e muitas empresas e numa maior
>dependência e subcontratação do aparelho produtivo
>nacional.
>
>Foi por isso que vimos passar a taxa de desemprego de
>4% em 2000 para 7,6% em 2006. Desde 1999 até ao fim do
>terceiro trimestre de 2006, Portugal tem mais 200 mil
>desempregados.
>
>À distância de cinco anos são inquestionáveis as
>consequências resultantes da séria limitação que
>significa a introdução do Euro e da União Económica e
>Monetária para a soberania nacional, com a passagem
>para a esfera supranacional da política monetária e
>cambial e da emissão de moeda.
>
>Como se não bastasse, o país passou a desbaratar o
>património público, para cumprir antecipadamente os
>critérios de Maastricht e depois a pretexto do
>cumprimento dos critérios nominais do Pacto de
>Estabilidade.
>
>Assim fizeram os governos do PS e do PSD no passado
>com o leilão e a venda ao desbarato das empresas
>públicas. Assim ainda hoje o faz o governo do PS de
>José Sócrates com o novo pacote de privatizações do
>capital da TAP, da GALP, da ANA, da REN e da EDP,
>acelerando a política de concentração de riqueza,
>dando mais um golpe no património público e um novo
>rombo nas receitas fiscais.
>
>Pela natureza estratégica de algumas dessas empresas e
>pelo seu carácter estruturante no território nacional,
>é a própria soberania nacional que está em causa. O
>que se acrescenta à perda de instrumentos essenciais
>ao exercício dessa mesma soberania decorrente dos
>compromissos com a adesão ao Euro, como as restrições
>na gestão orçamental e a já referenciada perda de
>decisão sobre a política monetária.
>
>O país foi assim perdendo alavancas fundamentais para
>responder aos seus problemas e promover e afirmar um
>projecto nacional de desenvolvimento económico e
>social.
>
>Aliás, subordinados aos ditames de um Banco Central
>Europeu sem controlo, os portugueses passaram a olhar
>com angústia para as consequências económicas e
>sociais que resultam da evolução das taxas de juro com
>o seu crescimento pela 5ª. vez no espaço de um ano e
>com a promessa de haver um novo aumento no fim do ano
>a que se seguirá outro no primeiro trimestre de 2007.
>
>Está hoje também muito mais claro que não só o país
>perdeu o controlo das taxas de juro para controlar a
>massa monetária e a liquidez da economia, como com os
>actuais mecanismos, nos quais se inscrevem o sistema
>rotativo de votações das decisões monetárias tomadas
>no conselho de Governadores do Banco Central Europeu,
>os pequenos países, como Portugal, ficam de facto
>afastados das decisões monetárias da zona euro. Se as
>economias das grandes potências eram a referência de
>uma política monetária única que tendeu sempre a
>responder às suas necessidades, esta tendência está
>reforçada com o seu domínio e a sua permanente
>presença no sistema de rotação na Comissão Executiva
>do BCE, em detrimento dos restantes países.
>
>Dissemo-lo, a situação actual do nosso país confirma-o
>que a integração artificial e forçada de Portugal no
>"pelotão da frente" da Moeda Única e a consequente
>integração na União Económica e Monetária se iria
>traduzir também em mais austeridade para os
>trabalhadores e para o povo, em mais regressão social,
>em mais trabalho precário. Situação que se agrava
>quando a perda da soberania monetária e as limitações
>orçamentais impostas pelo Pacto de Estabilidade e
>Crescimento impõem como principais e praticamente
>únicas variáveis de ajustamento económico – o emprego
>e os salários e as políticas sociais.
>
>Essa é outra evidente constatação nestes cinco anos
>decorridos com a entrada de Portugal no Euro. Os
>salários e o emprego passaram a ser sacrificados em
>nome da competitividade das exportações e a pretexto
>da crise que a inserção do país na União Económica e
>Monetária na realidade acentuou.
>
>O crescimento médio dos salários reais passou a descer
>fortemente com a passagem de um crescimento médio de
>2,5% na década de 90, para os 0,5% desde o ano 2000, o
>que significa uma perda substancial, todos os anos, da
>capacidade de poder compra dos salários dos
>trabalhadores portugueses, ao mesmo tempo que a carga
>fiscal para os rendimentos do trabalho e o aumento dos
>impostos indirectos no consumo penalizavam ainda mais
>os rendimentos do trabalho e o consumo das camadas
>populares.
>
>Os rendimentos do trabalho assalariado ainda viriam a
>ser mais penalizados pelo aumento dos bens essenciais
>que a simples passagem para o Euro acarretou.
>
>No que diz respeito à pobreza, desde 1999 que mais 69
>mil pessoas em Portugal vivem abaixo do limiar da
>pobreza, engrossando os agora 2,2 milhões de pobres
>existentes no nosso país. No mesmo período as
>desigualdades de rendimento entre os 20% mais ricos e
>os 20% mais pobres aumentaram, de 6,4% vezes para 7,2
>vezes.
>
>Desde 1999 que cresce também o trabalho precário na
>sociedade portuguesa e temos hoje mais 150 mil
>trabalhadores contratados a prazo que são hoje já 678
>mil. Só no último ano aumentaram 14% os trabalhadores
>nesta situação e sem contar os muitos milhares que se
>mantêm a tempo parcial.
>
>Com os mais baixos salários, com o mais baixo salário
>mínimo, com as mais baixas reformas e com os mais
>elevados níveis de pobreza e concentração de riqueza,
>Portugal viu agudizarem-se todos os seus problemas
>sociais com a adesão ao Euro.
>
>É inevitável concluir que a moeda única e os critérios
>monetaristas e federalistas que lhe estão associados
>não foram e não são um factor de coesão económica e
>social, mas um factor de aceleração das desigualdades
>sociais, mas também regionais.
>
>É por isso que reafirmamos hoje o que afirmámos no
>passado. Uma política monetária única não pode dar
>resposta às necessidades diferenciadas de economias
>diversas, com níveis díspares de desenvolvimento
>económico e social e uma real diversidade de
>estruturas e especializações produtivas, níveis de
>produtividade, normas de fiscais, recursos materiais e
>humanos, opções políticas e culturas administrativas
>diferentes.
>
>E se tal era verdade para as 12 economias da xona
>euro, mais se impõe perante a perspectiva de uma União
>Europeia alargada a 27, com a inclusão de novos países
>nessa zona e com as consequentes disparidades
>económicas sociais e regionais.
>
>A inserção artificial de uma moeda única e a imposição
>da política monetária única está a arrastar e
>arrastará inevitavelmente choques para as economias
>mais frágeis, menos produtivas e mais periféricas.
>Consequências que continuaram a ser particularmente
>graves para Portugal, acentuadas com a liberalização
>do comércio internacional e o processo de alargamento
>da União Europeia a Leste, nomeadamente com a
>crescente intensificação da concorrência com a
>produção nacional no interior da comunidade.
>
>O que é ainda hoje inaceitável é que, perante tão
>profundas alterações e com consequências tão
>relevantes em todos os domínios da vida nacional, a
>decisão da substituição da moeda nacional pelo Euro se
>tenha realizado sem que os portugueses se tivessem
>pronunciado em Referendo. O que ainda hoje é
>inaceitável e o continuamos a denunciar é que a grave
>abdicação de soberania que representa a troca da nossa
>moeda pelo Euro e a sujeição da política orçamental e
>a política monetária, respectivamente ao Pacto de
>Estabilidade e ao Banco Central Europeu tenha sido
>concretizada pela via do facto consumado com a
>cumplicidade e empenhamento do PS e do PSD e a
>marginalização do povo português.
>
>A ofensiva global que está em curso pela acção e
>iniciativa do actual governo do PS de José Sócrates
>contra os direitos dos trabalhadores e os direitos
>sociais do povo, contra os serviços públicos e a
>alienação e redução das funções económicas, sociais e
>culturais do Estado, sendo o resultado de uma
>deliberada opção da sua política nacional e da sua
>inteira responsabilidade, radica também na
>incondicional aceitação e assunção das orientações
>neoliberais e monetaristas que estão subjacentes à
>actual "construção europeia" guiada pelos interesses
>das transnacionais e do capital financeiro.
>
>A procura fundamentalista e obsessiva do cumprimento
>do "Pacto de Estabilidade e Crescimento" que sempre
>esquece a vertente do "Crescimento" na prática, mesmo
>quando o afirma em palavras, restando como exclusiva
>orientação da política económica a "Estabilidade"
>passou a ser com os últimos governos do país e agora,
>particularmente, com o governo do PS de José Sócrates
>o pretexto e fundamento de um vasto programa de
>contra-reformas que na cartilha neoliberal se anunciam
>como "reformas estruturais".
>
>Foi assim no passado recente com os governos do
>PSD/CDS-PP, nomeadamente com a contra-reforma do
>mercado de trabalho que levou à imposição do novo
>Código de Trabalho e à redução de um vasto conjunto de
>direitos laborais, nomeadamente os direitos
>conquistados na contratação colectiva que hoje é
>também posta em causa.
>
>É assim agora com a acção do governo do PS de José
>Sócrates com as suas contra-reformas da segurança
>social, da saúde, da educação, da Administração
>Pública, entre outras.
>
>Contra-reformas que na segurança social significam o
>sacrifício dos direitos dos trabalhadores e dos
>reformados e que levará no imediato a um violento
>ataque às reformas, às pensões, ao subsídio de
>desemprego e à diminuição das prestações sociais e ao
>aumento da idade da reforma.
>
>Contra-reformas que na saúde visam a construção do
>"grande mercado da saúde" com o crescente processo de
>privatização dos serviços e sectores mais lucrativos e
>a adopção paulatina do principio do utilizador/pagador
>no Serviço Nacional de Saúde.
>
>Contra-reformas que na Administração pública têm o
>claro objectivo de subverter a natureza do Estado
>saído da Revolução do 25 Abril e da própria
>Administração Pública e que ataca com particular
>agudeza os direitos dos trabalhadores, que este
>governo transformou em bode expiatório das suas
>desastrosas políticas.
>
>Contra-reformas que na educação conduzirão à crescente
>elitização do ensino e à desvalorização e degradação
>da Escola Pública e da actividade docente como está a
>acontecer. .
>
>É contra esta política de regressão social que em
>Portugal os trabalhadores e o povo têm vindo a
>desenvolver uma intensa e abnegada luta. Luta que se
>impõe prosseguir aqui e por toda a Europa, promovendo
>também a cooperação de todos os que estão dispostos a
>travar o caminho e fazer recuar as políticas de
>direita e neoliberais. Políticas que o grande capital
>e as forças políticas que o suportam querem dar
>legitimidade constitucional com a reanimação do
>derrotado "Tratado Constitucional" da União Europeia.
>A actual operação da sua recuperação conduzida pela
>Alemanha e que se pretende prossiga com a cobertura da
>Presidência portuguesa da União Europeia no próximo
>ano terá, estamos certos, não apenas o firme combate
>do PCP, dos trabalhadores e do povo português, mas de
>todas as forças progressistas e de esquerda e dos
>povos da Europa.
>
>Mas se temos assumido uma posição crítica e de fundo
>ao rumo imposto à integração europeia, o nosso Partido
>jamais deixou de procurar afincadamente agir para
>minimizar os seus aspectos negativos e dinamizar tudo
>o que se apresente como positivo, contribuindo através
>de propostas e de uma intervenção diversificada e
>empenhada na defesa dos interesses nacionais,
>nomeadamente no Parlamento Europeu.
>
>Tem sido essa a nossa postura e é seguindo essa
>orientação que nos temos batido e continuaremos a
>bater pela concretização efectiva do princípio da
>coesão económica e social, pelo reforço dos fundos
>estruturais, nomeadamente dirigidos aos países de
>economias mais frágeis e para que o emprego, a
>economia real, o desenvolvimento do país e o nível de
>vida dos portugueses não fossem sacrificados aos
>critérios da convergência nominal.
>
>É neste quadro que consideramos necessário no imediato
>na União Europeia uma política monetária e financeira
>virada para o crescimento económico.
>
>Que consideramos e continuamos a bater-nos por uma
>revisão do Quadro Financeiro e pelo aumento dos
>montantes dos Fundos Estruturais e de Coesão a favor
>dos países menos desenvolvidos.
>
>Que se impõe a suspensão do actual "Pacto de
>Estabilidade e Crescimento" e a sua reorientação e
>revisão global transformando-o num pacto de emprego e
>de convergência real das economias.
>
>Que é necessário e urgente considerar a modificação do
>papel do Banco Central Europeu com a revisão do
>objectivo único da estabilidade dos preços, por
>objectivos de suporte da economia e do emprego, bem
>como rever os seus processos decisórios e os seus
>poderes, os quais não podem estar acima das escolhas
>dos governos e dos parlamentos nacionais.
>
>Tal como consideramos necessária a taxação das
>transacções financeiras e dos movimentos de capitais
>especulativos.
>
>Estas são algumas linhas que propomos e defendemos
>sobre um novo rumo para a construção europeia livre do
>fundamentalismo neoliberal e reorientada para
>responder no concreto, não aos interesses egoístas do
>grande capital financeiro, mas às aspirações dos
>trabalhadores e dos povos.
>
>Uma União Europeia que parta da cooperação de Estados
>soberanos e iguais em direitos para concretizar o que
>são os objectivos assumidos nos seus Tratados: a
>coesão económica e social e a convergência real das
>economias.
>
>Uma União Europeia assente numa Europa plural capaz de
>atacar o grande problema do desemprego e o grave
>problema das desigualdades sociais e regionais.
>
>Uma União Europeia que reforce a cooperação e a
>complementaridade das economias e a sua convergência
>real e promova o diálogo de culturas e a paz.
>
>Este é o combate em que estamos empenhados.
>[*] Discurso no encerramento do colóquio "Euro: cinco
>anos depois", realizado em Lisboa a 17 de Novembro de
>2006.
>
>O original encontra-se em
> >href="http://www.pcp.pt/index.php?option=com_content&ta
>sk=view&id=6870&Itemid=129">http://www.pcp.pt/index.php
>?option=com_content&task=view&id=6870&Itemid=129

>
>Este discurso encontra-se em >target=_blank
>href="http://resistir.info/">http://resistir.info/

>.
>18/Nov/06

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Replies:
Subject Author Date
Algumas achegas para alguma críticaGuilherme Statter20/11/06 16:47:10
    Re: Algumas achegas para alguma críticaPaulo Silva20/11/06 18:02:49


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